Em sua participação no II Encontro Cana substantivo feminino, Catarina Amaral, coordenadora de sustentabilidade da Raízen, mostrou que a empresa tem um faturamento de R$ 50 bilhões, valor estimado de mercado é de 20 bilhões, conta com mais de 40 mil funcionários, tem 24 unidades produtoras em três estados e moi mais de 60 milhões de toneladas de cana. Catarina explicou que a visão da Raízen é ser reconhecida globalmente pela excelência em desenvolvimento, produção e comercialização de energia sustentável.
Entre os 10 compromissos permanentes da empresa relacionados à sustentabilidade está garantir ambiente de trabalho seguro e saudável aos funcionários, contratados e fornecedores, para isso, nos últimos cinco anos investiu aproximadamente US$ 350 milhões em segurança no trabalho, uma das conquistas foi a redução de 50% da taxa de acidente com afastamento comparada a 2011/12, menos de 1,5 acidente a cada 1 milhão de horas trabalhadas.
Na área ambiental, Catarina destacou o investimento em lavadores de gases, concentradores de vinhaça, instalação de estações de água e esgoto. O incruento no controle biológico de pragas. Que os contratos comerciais são firmados nos critérios de sustentabilidade. E que 2017, 100% do corte de cana na empresa será mecanização com cana crua.
No pilar Responsabilidade Social, a Fundação Raízen beneficia mais de 106.000 pessoas nas regiões de atuação. A empresa investe em capacitação e desenvolvimento de pessoas. E a Raízen teve a primeira unidade sucroenergética do mundo a ser certificada com a Bonsucro (Única certificação internacional para açúcar e etanol oriundos da cana de açúcar), hoje são sete: Maracaí, Jataí, Costa Pinto, Bom Retiro, Gasa, Univalem e Bonfim. O que significa 22% do total de cana moída pela empresa e 448 mil m³de etanol. A Raízen é Membro do conselho executivo da Bonsucro e tem o compromisso de continuar certificando suas unidades de produção.
Por: Luciana Paiva
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