“Aprimorar o uso dos solos é uma responsabilidade ambiental agronômica”, salienta Inês Janegtis
24-06-2022
Para a Coordenadora de Tratos Culturais da Zilor, as soluções para obter um solo vivo são muitas, e empregá-las de forma assertiva, sustentáveis com viabilidade econômica é o caminho do sucesso!
“O sistema agronômico com foco em mitigar o potencial produtivo de solos restritivos, além do uso de corretivos, fertilizantes sintéticos e naturais, organominerais que permitem alterar as condições químicas originalmente restritiva ao desenvolvimento pleno da cultura, vem se despertando de forma surpreendente com o manejo dos produtos biológicos, maximizando a atividade macrobiótica dos solos”, analisa Inês Janegtiz, coordenadora de Tratos Culturais na Zilor.
Para Inês, uma das profissionais com maior experiência na área agrícola sucroenergética, os pilares de sustentabilidade e de “construção de solos” têm se consolidado com resultados promissores ao adotar tais tecnologias.
Mas Inês salienta que, para efetivamente performar e manter um ambiente de produção em potencial elevado é imprescindível o diagnóstico dos processos e respectivos manejos e pacotes tecnológicos a serem aplicados, bem como protocolos em função das características físico-químicas associados aos regimes pluviométricos da região de localidade.
Sistema vigoroso sistema radicular da cana é resultado do aprimoramento do solo
A obtenção de um solo vivo que ofereça à cana um sistema radicular vigoroso é fundamental para o bom desempenho da atividade. Na visão de Inês, construir o solo de forma sustentável é direcionar tecnologias distintas e dinâmica para cada conjunto de condições edafoclimáticas, minimizando intempéries, promovendo condições químicas, físicas e biológicas ao substrato solo.
“Aprimorar o uso dos solos é uma responsabilidade ambiental agronômica. As soluções são muitas, empregá-las de forma assertiva, sustentáveis com viabilidade econômica é o caminho do sucesso”, ressalta Inês.
Fonte: CanaOnline