Biotecnologia pode abrir muitas oportunidades para o setor sucroenergético até 2030
17-08-2016

O Brasil tem melhorado com relação a desenvolvimento de tecnologia, mas inda está distante do ideal. Uma das áreas que vem ganhando força no país é a bioeconomia. Um tema diretamente ligado ao desenvolvimento sustentável, impulsionado a partir da Conferência do Clima realizada em Paris em 2015, a COP-21. 

A bioeconomia ganhará impulso ao longo do Século XXI. Seu fator determinante envolve a rápida ampliação das possibilidades trazidas pelas ciências biológicas e seus usos para resolver problemas complexos.
Estudo da OCDE (Organização para Operação e Desenvolvimento Econômico) indica que, ao fazer projeção da biotecnologia para 2030, este mercado terá potencial de 1,8 trilhões em 2030. “E gostaria de ver muito o setor sucroenergético mordendo parte desses trilhões de dólares”, disse Wilson Araújo, do Instituto Mauá de Tecnologia, durante o 2º Seminário Biomassa da Cana-de-açúcar & Cia. “O mundo terá de colocar os combustíveis renováveis para atingir a redução de graus pretendida.”
Mas se o mundo quer evoluir tecnologicamente e dar mais espaço para a bioeconomia, não poderá fazer isso sem olhar para o Brasil, segundo Araújo.

Veja mais notícias na Revista CanaOnline, visualize no site ou baixe grátis o aplicativo para tablets e smartphones – www.canaonline.com.br.