Canaviais ganham inovação no reforço para o controle eficaz das cigarrinhas
05-07-2021

MAXSAN - solução inovadora, que apresenta dois mecanismos de ação, reduzindo rapidamente a população da cigarrinha em todas as fases de desenvolvimento

A cigarrinha-da-raízes foi elevada ao status de praga-chave para a cultura da cana-de-açúcar a partir do manejo adotado, com a proibição da queima. A praga Pode ser encontrada em praticamente todas as regiões canavieiras do Brasil. Os prejuízos causados pela cigarrinha podem ser diretos ou indiretos. Os prejuízos diretos, causados pelas ninfas, que extraem grande quantidade de água e nutrientes das raízes, impactando negativamente no desenvolvimento da cultura, e indiretos causando a redução do teor de açúcar e aumento do teor de fibras e definhamento dos colmos, podendo causar a mortalidade dos mesmos. .

Segundo pesquisadores e estudos realizados no IAC (Instituto Agronômico de Campinas), a intensidade dos danos da cigarrinha na cana-de-açúcar depende de três fatores principais: população – quanto mais intensa, maior será o dano –; suscetibilidade da variedade – algumas perdem de 60% a 70% da produtividade, enquanto outras, de 10% a 20%; bem como a idade e o tamanho da planta ao sofrer o ataque – a cana de final de safra sofre mais com o ataque da cigarrinha do que a cana colhida em maio, por exemplo. Por conta disso, a cana de fim de safra registra queda de produtividade superior do que os vistos em na cana colhida em maio.

No entanto, não é apenas a intensidade da cigarrinha nos canaviais que se tornou algo preocupante, mas também o aumento da resistência da praga aos inseticidas utilizados atualmente no manejo. Pesquisadores observam que o uso contínuo de um mesmo modo de ação, removendo seletivamente indivíduos susceptíveis, mantendo na população os resistentes, que sobrevivem à aplicação do inseticida e se multiplicam entre si.

Para evitar ou retardar a resistência que os insetos desenvolvam aos inseticidas, é necessária uma mudança na forma de pensamento para um manejo efetivo. Na prática, o primeiro passo é parar de usar o mesmo produto de modo contínuo ou sucessivo. Assim, remove seletivamente apenas os indivíduos susceptíveis, mantendo na população os resistentes, que sobrevivem à aplicação do inseticida. O aconselhável é usar inseticidas de grupos químicos diferentes a cada aplicação e, de preferência, optar por moléculas inovadoras.

MAXSAN: SOLUÇÃO INOVADORA QUE APRESENTA SINERGIA DE DOIS MECANISMOS DE AÇÃO

Para que haja o controle eficaz da cigarrinha nos canaviais, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta o inseticida Maxsan para a cultura da cana-de-açúcar. Maxsan é uma solução inovadora que apresenta dois mecanismos de ação distintos. Trata-se de tecnologia exclusiva e inédita no Brasil. O único que controla todas as fases de desenvolvimento da cigarrinha, apresentando maior efeito de choque e maior residual.

 A IHARA investe constantemente em pesquisas, não apenas para o desenvolvimento de novas soluções, mas também em novos conhecimentos dos produtos já existentes, com o objetivo de atender as necessidades dos agricultores no combate dos detratores das mais diversas culturas. E foi exatamente nessa ótica, que foi desenvolvido o inseticida Maxsan, lançado recentemente. Produto exclusivo e inédito no Brasil, desenvolvido a partir de uma molécula altamente inovadora onde foram conduzidos diversos estudos durante o seu desenvolvimento, que comprovam a sinergia entre os diferentes ativos de sua composição, apresentando um efeito muito mais amplo ao agir em todas as fases de desenvolvimento da cigarrinha.

PERFORMANCE DE MAXSAN NO CONTROLE DE CIGARRINHAS EM CANAVIAIS EM VÁRIAS REGIÕES REPRESENTATIVAS DO BRASIL

Fonte: Ihara