CTC tem cerca de 50 pesquisadores dedicados ao desenvolvimento do Etanol 2G
16-10-2015

Seguindo sua tradição de mais de 40 anos apoiando o setor sucroenergético, o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) inaugurou nesta semana um novo complexo de laboratórios de biotecnologia do em Piracicaba (SP), que pretende dobrar a produtividade da cana-de-açúcar e ampliar a rentabilidade do negócio.
Mas além do melhoramento genético, dos marcadores moleculares e do desenvolvimento da “semente” de cana, outras tecnologias estão no radar de desenvolvimento do CTC. Quando o assunto é etanol 2G, a novidade da empresa é o recente start de uma planta de demonstração.
“É a única planta de demonstração de 2G do Brasil. As outras existentes são em escala comercial”, relata Viler Correa Janeiro, diretor de Negócios do CTC. Esta planta, segundo ele, é uma ferramenta importante de pesquisa e desenvolvimento em uma área em que o CTC está apostando muito. “Temos cerca de 50 pesquisadores dedicados a este projeto. O desfio, além de produzir etanol em rendimento adequado, é basicamente o custo. Temos equipe dedicada a otimizar o custo dessa operação.”
De acordo com Viler, essa planta de demonstração vai ajudar nessa tarefa. Trata-se de um projeto que começou em escala de laboratório, passou a piloto e agora está em estágio de demonstração. “É uma planta integrada ao processo de primeira geração. Acreditamos que em breve teremos uma planta comercial usando tecnologia CTC.”
A planta de demonstração de Etanol 2G do CTC foi instalada junto à Usina São Manoel, localizada no município de São Manuel, SP.

Veja mais notícias na Revista CanaOnline, visualize no site ou baixe grátis o aplicativo para tablets e smartphones – www.canaonline.com.br.