Empresas digitais
11-06-2014

Com o avanço e popularização da internet, ter um website empresarial já deixou de ser opção, se tornando uma obrigação para os empresários que desejam fortalecer sua marca e potencializar os lucros

 


Leonardo Ruiz

Em 22 de abril de 1500, Pedro Álvares Cabral, navegando por águas estranhas, chegou, “por acaso”, a um local que, atualmente, chamamos de Brasil. A descoberta de nossa querida pátria ocorreu num período de grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Hoje, mais de 500 anos depois, o mundo mudou. Porém, a navegação pelo globo, em busca de novos conhecimentos e relações, continua igual. Talvez não do mesmo jeito que as 13 caravelas portuguesas lideradas por Cabral. Mas o conceito, definitivamente, não difere muito.

Essa nova navegação é a internet. Um portal que permite se ‘deslocar’ para qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, com apenas um clique. Seu grande trunfo é facilitar os processos de comunicação entre as pessoas e entre os povos de diferentes localidades. Sua importância histórica se equipara ao surgimento da escrita e a invenção dos meios de comunicação, como TV e rádio.

Estudos apontam que, ao final do ano passado, mais de 40% da população mundial tinha acesso a internet, impulsionado pela expansão do serviço de banda larga sem fio. E o Brasil responde por uma grande fatia disso. Os brasileiros conectados somaram 105 milhões no primeiro trimestre de 2013, segundo a empresa especializada em análise de audiências on-line Navegg.

Mas não pense que tudo isso é só para acessar as redes sociais. Pelo contrário. O faturamento das vendas pela internet no mundo fechou 2013 em R$ 28,5 bilhões, cerca de 25% acima do desempenho de 2012. Para 2014, a projeção é de um avanço próximo a 20% ante 2013. A agência ZenithOptimedia - ligada ao grupo Publicis WorldWide – publicou, recentemente, um estudo sobre os investimentos globais em mídia. A pesquisa revelou que a internet assumiu o posto de segunda mídia global mais importante, perdendo, apenas, para a televisão, que detém 40,2% do dinheiro investido na publicidade global em 2013, enquanto a internet possui 20,26%.


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