Gigante também na sustentabilidade
06-01-2015

Ainda bem que a Raízen, maior grupo sucroenergético do mundo, também adota a política do gigantismo para a área de sustentabilidade


Luciana Paiva

Criada a partir da integração de negócios da Shell e da Cosan, a Raízen é hoje a quinta maior empresa em faturamento no país e atua na produção de açúcar, etanol e energia elétrica a partir da cana-de-açúcar e na distribuição de combustíveis.
Os números da Raízen impressionam: 24 unidades sucroenergéticas; quase 70 milhões de toneladas de cana moída, produção anual de quatro milhões de toneladas de açúcar; dois bilhões de litros de etanol; quase 1 milhão de hectares com cana, 5.245 postos de serviço com a marca Shell, mais de 40 mil funcionários e por aí vai...
Ainda bem que o maior grupo sucroenergético do mundo também adota a política do gigantismo para a área de sustentabilidade. Tudo começou com a criação da Fundação Cosan em 2002. “Nasceu do ideal de Mônica Mello, esposa do acionista Rubens Ometto Silveira Mello”, conta Lúcia Telles, gerente Responsabilidade Social e Formação Profissional na Raízen. Em 2012foi constituídaaFundação Raízen, fortalecendo ainda mais a área deResponsabilidade Social da empresa.
Entre os principais objetivos da Fundação estão: promover o atendimento à crianças, adolescentes, jovens e adultos dentro dos projetos voltados à educação, cultura, artes e cidadania; articular junto à sociedade o desenvolvimento, implementação e gestão de ações socioeducativas promovidas pela Fundação; desenvolver programas de qualificação profissional, preparando e integrando jovens e adultos ao mercado de trabalho.
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