Mais com menos
21-08-2017

Drones sobrevoam os canaviais identificando ataques de pragas, ausência de biomassa, falhas no plantio
Drones sobrevoam os canaviais identificando ataques de pragas, ausência de biomassa, falhas no plantio

Inovações tecnológicas levam o setor a produzir mais, com menos recursos naturais e menor custo

Luciana Paiva e Leonardo Ruiz

Nos últimos anos, uma série de fatores levaram à cultura canavieira a “comer poeira” de outras culturas em relação à produtividade. Muitas lavouras apresentaram crescimento exponencial – caso do algodão que aumentou em 1000% -, enquanto que a cana-de-açúcar ficou estagnada ou até regrediu – na safra 2009/10 a região Centro-Sul teve média de 85,73 toneladas de cana por hectare (tch), já na safra 2011/12 a média despencou para 69,52 tch.

Com a menor produtividade, os custos dispararam, reduzindo a competitividade do setor. Esse cenário de dificuldade estimulou os profissionais sucroenergéticos a investirem no desenvolvimento de novas práticas e tecnologias com a finalidade de não só recuperar a produtividade perdida, como aumenta-la.

Produzir acima de 100 toneladas por hectare, a chamada cana de três dígitos, passou a ser a meta do setor. O bom é que empresas fornecedoras de produtos e serviços e entidades de pesquisas ligadas à agroindústria canavieira aderiram ao chamado do setor para produzir mais com menos, e incrementaram as pesquisas no sentido de desenvolver soluções integradas, levando a resultados sustentáveis.

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