O controle de plantas daninhas da unidade Paraíso, do Grupo Tonon
07-05-2015

Na unidade Paraíso, pertencente ao Grupo Tonon Bioenergia e localizada no município paulista de Brotas, o portfólio de plantas daninhas é grande. Entre os principais problemas estão o capim-brachiaria, capim-colonião, capim-massambara, capim-colchão, grama-seda, corda-de-viola, caruru, picão-preto, beldroega, guaxuma, tiririca e trapoeraba.

Segundo o supervisor de preparo de solo, plantio e tratos culturais da unidade, Rafael Henrique da Silva, a eficiência das aplicações em períodos secos não é prejudicada, desde que o defensivo utilizado possua características físico-químicas que permitam sua aplicação em tal período. “Atualmente, a tecnologia de aplicação de defensivos teve uma grande evolução, o que nos permite, através das ferramentas desenvolvidas, como pontas com indução de ar e produtos para reduzir gotas satélites, realizar aplicações eficientes em qualquer período do ano”.

Silva relata, ainda, que o sucesso no controle de ervas daninhas, através do emprego de herbicidas, está relacionado ao conhecimento da situação da área com relação à diversidade da flora infestante, do manejo da cultura (palha) e do ambiente de produção onde o herbicida será aplicado. “O momento adequado da aplicação também deve ser levado em conta. Ele deve ocorrer antes do chamado PCI (período crítico de interferência), pois quanto menor for a influência que a planta daninha tiver no desenvolvimento da cultura, melhor será”.

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