O Uso de tecnologias encurta a distância entre o campo e o escritório
10-11-2014

Para aumentar a produtividade da cana, a Unidade Otávio Lage, que integra o Grupo Jalles Machado, de Goiás, investe em irrigação e fertirrigação com o uso das mais modernas tecnologias. Além de reduzir custos com mão de obra, a empresa consegue ter maior controle das operações e alcançar melhores resultados. 

“Estamos em uma das regiões mais secas do País, por isso, um bom manejo de irrigação e investimentos em tecnologia são fundamentais para se ter uma boa produtividade”, ressalta o gestor de irrigação, Patrick Francino.
O uso de tecnologias encurtou a distância entre o campo e o escritório. O Centro de Operações da Irrigação (COI) é uma sala com monitores e computadores onde, com a utilização de softwares, é possível acompanhar, em tempo real, o andamento das atividades.

Um destes sistemas permite rastrear os pivôs e, com o auxílio de um segundo software, ter total acesso e controle sobre os equipamentos. Também foi possível eliminar os acidentes com os pivôs que, apesar de poucos, geravam custo para a empresa, e reduzir a mão-de-obra, passando de 130 operadores para 77.

Apontamentos que, antes eram feitos no campo, também passaram a ser realizados no COI, via rádio. “Nesta sala, é possível fazer toda a gestão do processo e toda a informação que precisamos é de lá que retiramos. Com isso, ganhamos mais agilidade e temos um maior controle e confiabilidade nos dados”, explica o coordenador de Irrigação, José Neto.

No COI, também é feito o monitoramento das atividades de fertirrigação com vinhaça. Pelo computador, são feitos o acionamento e o controle do nível de cada tanque de vinhaça.

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