Os cuidados no manejo da cana na usina Seresta
14-07-2014

A média histórica de produtividade da Seresta, de Teotônio Vilela, AL, é de 80 toneladas por hectare, mas este ano foi de 70, a queda é resultado de dois anos de seca intensa que castigou o Nordeste. Para aumentar a produtividade dos canaviais, a aposta não é penas na irrigação, mas em um conjunto de ações, começando pela escolha das variedades de cana que melhor se adaptam as características da região, as mais plantadas são a RB92579, RB867515 e na área de corte mecanizado uma das preferidas é a CTC17 que é bastante ereta.
Os solos da Seresta são em sua maioria arenosos e de baixa fertilidade, por isso, recebem todos os resíduos da indústria, mas também há complementação, com o uso, por exemplo, da nutrição foliar que oferece ganhos médios acima de seis toneladas por hectare. A empresa também emprega técnicas como a aplicação de herbicidas em taxa variada, uso de GPS e faz testes com preparo profundo e plantio canteirizado.
Os canaviais da Seresta se encontram em torno de 80% em áreas de topografia plana, região chamada de tabuleiro, o que incentiva a prática da colheita mecanizada da cana crua, condição básica para quem pretende utilizar as pontas e palhas para a produção de energia. E é o que está fazendo a Seresta, que introduziu o corte mecanizado em uma área de irrigação por gotejo.
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