Para onde estão indo as empresas do agro?
27-04-2015

Ana Malvestio¹ e Luiz Albino Barbosa2

Em estudo recente, o Centro de Excelência em Agronegócio da PwC Brasil, mapeou as movimentações das principais empresas dos setores sucroenergético, grãos, sementes e defensivos do período de julho de 2014 a março de 2015. O mapeamento traz uma visão macro das principais estratégias e operações realizadas por essas empresas.
No setor sucroenergético, as movimentações mais representativas aconteceram na área de tecnologia, joint-ventures e emissões externas. Em tecnologia, percebeu-se a entrada de grandes empresas na produção de etanol 2G, visando, principalmente, ampliar a produtividade de etanol por hectare.
Além disso, duas importantes tradings do setor uniram forças, combinando a sua cadeia de suprimentos e ampliando a sua presença global. A nova empresa, fruto dessa joint-venture, comercializará quase um terço do açúcar negociado no mundo.
As emissões externas também tiveram destaque neste período. A crise no setor, com mais de 80 unidades de produção fechadas entre 2008 e 2014, dificultou ainda mais o acesso das usinas, já endividadas, a recursos no mercado interno. A principal estratégia adotada foi buscar formas de captação alternativas, como as emissões de títulos no exterior - também chamados de bonds - realizadas por alguns grupos nos últimos meses.
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