Por um combustível de melhor qualidade
03-12-2015

A questão não é acabar com o álcool carburante, mas deixar de fabricar um combustível meio ‘fajuto’, que tem água. Se água fosse boa para o motor à combustão, estava tudo resolvido. O álcool carburante continuaria do mesmo jeito, mas de melhor qualidade, sem água.

E falo em criar um programa de marcas e merchandising sobre o assunto, mas para isso precisa de muito dinheiro. O setor nunca se preocupou em fazer reserva para esse tipo de coisa. Seria fazer uma grande mudança mercadológica, quase como lançar um novo produto, buscando junto ao governo novas condições, nova regulamentação, inserção na matriz energética brasileira.
Concomitante a isso, uma grande mudança da indústria automobilística a fim de acabar com essa tapeação de ter motor a gasolina adaptado para álcool, com um rendimento muito menor.

Essa discussão é algo muito mais amplo do que simplesmente deixar de produzir um produto, mas isso exigiria um processo de vários anos. De qualquer forma, não conheço nada que seja melhor para o Brasil do que esse programa como um todo e seus derivados.
Maurílio Biagi Filho, presidente do Grupo Maubisa

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