Quais previsões para 2018 serão acertadas para o setor sucroenergético?
23-01-2018

*Marcos Françóia, diretor da MBF Agribusiness

Está aberta a temporada de previsões e com ela vem uma onda de informações conflituosas para as cabeças estratégicas do setor.

Basta uma instituição um pouco mais séria divulgar um número de estimativa de cana a ser processada, bem como a estimativa de produção de açúcar e etanol, para os mais diversos “magos” do setor fazerem suas previsões que geralmente gravitam em torno da primeira divulgação feita, o que gera um volume de informações indicando para o mesmo lado, sem um aprofundamento em relação a real situação da lavoura, que é a base para a geração de resultados.

Ultimamente as instituições financeiras se tornam fontes de estimativas de produção. Mas qual a origem dos dados que fundamentam tais análises? Consultas telefônicas, conversas em encontros do setor, ou ainda pesquisas descritivas não garantem segurança nas projeções. Afinal, é histórica a tendência de muitas empresas esticarem a estimativa de produção para cima, principalmente quando essa informação é dada em encontros e/ou para o mercado financeiro.

Poucas empresas que fazem estimativas de fato entram nos canaviais para verificar a qualidade e estimar a produtividade da lavoura, levando em consideração, além da aparência e tamanho, o que de fato está registrado nas empresas em relação às atividades de tratos e utilização de nutrientes, bem como feito em uma amostra significativa do canavial. Daí surgem essas fontes de informações conflituosas.

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