Quando uma ONG estrangeira critica o agro brasileiro, está defendendo o agro do seu país
10-01-2017

O Brasil ocupa a terceira colocação na lista dos maiores produtores de alimentos do mundo, em segundo estão os Estados Unidos e em primeiro a China. E de acordo com estudo da FAO em conjunto com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), hoje o Brasil é o segundo maior exportador global de alimentos, em volume, mas em dez anos pode se tornar o número um no ranking, tanto em volume como em valores.

Em 2010, 16% da produção de alimentos do Brasil foi destinada para alimentar o mundo. Em 2020, esse número será mais que o dobro, 38%. O Brasil é: o maior produtor mundial de: açúcar, café, suco de laranja, soja e carne de aves;

· o segundo maior produtor mundial de: soja e carne bovina;
· o maior exportador de: açúcar, café, suco de laranja, soja e carne de aves;
· o segundo maior exportador mundial de: carne bovina;
- As culturas que mais terão aumento na exportação, entre 2013 e 2023, são o milho (63%) e algodão pluma (55%), conforme prevê o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Dentre os países produtores, o Brasil é o que apresenta a maior potencial de suprir grande parte da demanda mundial por alimentos, que deve crescer 70% até 2050.
- O Brasil produz, em média, 1.429 kg/hectares de algodão, ultrapassando China (1.305 kg/hectares) e os Estados Unidos (918 kg/hectares).

- A produtividade de soja do Brasil ultrapassa a dos EUA, 2.862 kg/hectares para 2.856kg/hectares.

-Apoiada pelo agronegócio, a economia brasileira será a 4ª maior do mundo, ultrapassando a do Japão, da Alemanha e da Rússia, segundo previsão da PricewaterhouseCoopers, que também apurou que o PIB brasileiro ficará atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Índia.

Por meio de técnicas de manejo agrícola típicas da região, como o plantio direto e a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), o Brasil consegue produzir cada vez mais e com sustentabilidade.

Este cenário assusta os demais países produtores e principalmente exportadores agrícolas. Que adotam a política de reduzir a competitividade e os atrativos dos produtos brasileiros para garantir o mercado. Fazem isso por meio de barreiras alfandegárias, ou investem para destruir a imagem dos produtos e produtores brasileiros.

Uma dessas ferramentas é por meio de organizações não governamentais que agem no Brasil como defensores da natureza, dos índios...Mas que na verdade estão defendendo o agronegócio de seus países.

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