“RenovaBio não é mais uma promessa, mas ainda há muito a ser feito para sua implementação”, diz Mizutani
13-12-2017

O programa é bom para o setor sucroenergético, para o agronegócio e para o Brasil

A tarde desta última terça-feira (12) foi de vitória para o setor sucroenergético, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) do RenovaBio (nº 160/2017) foi aprovado na Plenária do Senado Federal. A animação era total entre os representantes do setor, entre eles Pedro Mizutani, presidente do Conselho Deliberativo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar(Unica) e vice-presidente de Relações Externas e Estratégia da Raízen. “Agora a nossa expectativa é que seja sancionado ainda este ano pelo presidente Temer, para que em 2018, possamos trabalhar para a sua implementação”, diz Mizutani.

Segundo o Presidente do Conselho Deliberativo, após as aprovações na Câmara e no Senado, o RenovaBio não é mais uma promessa, mas a batalha ainda não acabou. “Assim que o presidente Temer sancioná-lo, começa nosso trabalho junto à iniciativa privada, à Petrobras, ao Ministério da Fazenda, ao Sindicom, para a sua implementação. Mas estamos muito confiantes, pois o Programa é muito bem-feito, não visa nenhum tipo de subsídio, nenhuma renúncia fiscal, mas sim melhor qualidade de vida, a descarbonização do planeta. Não é um programa feito para o setor sucroenergético, ou para o setor de biodiesel, mas feito para o país.”

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