RETROFIT acrescenta energia elétrica imediata ao país
22-05-2015

Confiabilidade operacional, melhoria na eficiência, venda do excedente de energia, geração de caixa, competitividade no preço do produto, redução do custo operacional e geração de emprego são alguns benefícios do Retrofit

Ao pensar na elevação da eficiência, na segurança das plantas e dos equipamentos, a TGM desenvolveu a solução Retrofit em geração de energia elétrica através da biomassa. Nos últimos dois meses, o diretor Antonio Gallati esteve no Ministério de Minas e Energia, na Secretaria de Energia do Estado de São Paulo e no BNDES para apresentar o projeto que acrescenta energia imediata ao país.

A multinacional brasileira foi muito bem recebida por estas entidades governamentais, que entenderam o contexto do processo de modernização e da maximização de energia elétrica e propuseram a buscar soluções para que este projeto se torne realidade nas diversas indústrias do Brasil.

Desenvolvido pela TGM, o Retrofit poderá incrementar até 9,5 GWh de energia elétrica ao país. De acordo com Gallati, a empresa pode, de imediato, melhorar a eficiência das plantas, aumentar a oferta do excedente de energia, tornando-as mais competitivas e garantir a operação da usina com o compromisso de entregar ao mercado: etanol, açúcar e energia elétrica.

Gallati ainda reforça que o Projeto Retrofit está pautado, inicialmente, no governo do Estado de São Paulo e tem uma grande tendência de ser utilizado em outros Estados do Brasil, pois é um Projeto rentável, promissor a qualquer indústria e beneficia toda a comunidade.

Dois exemplos consolidados em Retrofit são na Usina Santa Lúcia e Usina São João de Araras, ambas localizadas em Araras, SP. As duas unidades já estão entregando o excedente de energia neste início de safra.

 Benefícios – Dentre os inúmeros benefícios do Retrofit estão: confiabilidade e disponibilidade operacional, melhoria na eficiência, venda do excedente de energia elétrica, geração de caixa, competitividade no preço do produto, redução do custo operacional e geração de emprego.


Para materializar todo o trabalho é preciso que haja uma flexibilização nas regras que permitem a conexão das plantas geradoras com as subestações e linhas de transmissões existentes. Além disso, alertou Gallati, é necessário que a remuneração por essa energia, definida em leilão, possua valor atrativo de maneira a viabilizar os investimentos.