Salário não é tudo
24-11-2014

Independente da criação de Compromissos e cumprimento de leis, para a consultora Beatriz Rossi Resende de Oliveira as empresas entenderam que proporcionar condições básicas de trabalho é essencial para que as pessoas tenham boa produtividade e rendimento, e possam sentir que estão sendo cuidadas pela organização.

Estão percebendo também que oferecer um salário atrativo é bom, mas não é tudo. É preciso promover políticas de reconhecimento de competências, oportunidades de desenvolvimento educacional e profissional, ambiente de trabalho agradável, além de benefícios adequados às práticas de mercado. Para Beatriz, a aliança desses fatores irá fazer com que o funcionário permaneça fiel à empresa que trabalha, mesmo diante de ofertas tentadoras, e produza ainda mais. “A equação é simples. Se somarmos um profissional capacitado e estimulado, com desafios, boas condições de trabalho, reconhecimento e liderança, o resultado será mais produtividade”, afirma Beatriz.
A consultora salienta, o que se vê hoje são programas diferenciados para que as pessoas se sintam capacitadas, entrosadas, comprometidas, engajadas e felizes. Diversas usinas, por exemplo, contam com programas educacionais para os funcionários. Outras contam, até mesmo, com corais, grupos de dança, rádio interno, além de outros programas específicos. Com relação aos outros benefícios, como assistência médica e odontológica e auxílio farmácia, Beatriz afirma que esses funcionam como um complemento ao salário, agindo, também, como um item de retenção. E mostram que o setor sucroenergético faz muito mais que atender as normas regulamentadoras (NRs).
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