Se não houver mais “bombas”, economia brasileira pode melhorar até o final do ano
03-06-2016

Nomes escolhidos por Temer agradam mercado e o setor sucroenergético

Como todo o Brasil, o setor sucroenergético vive a expectativa de como será o governo Temer, integrando a ala dos brasileiros que torce para que as ações do Presidente interino deem certo e recoloquem o país nos trilhos.

O fato de contar em sua equipe com Henrique Meirelles e José Serra recebeu elogios de dirigentes sucroenergéticos. Que também acenaram positivamente à escolha de Maria Silvia Bastos Marques, no cargo de Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Pedro Parente, no cargo de Presidente da Petrobras.
Logo após sua posse, Pedro Parente enfatizou que a decisão sobre preços de combustíveis será “profissional”. “A decisão de preço é de natureza empresarial. O governo não vai interferir na gestão profissional que ele quer que a Petrobras tenha. Essa foi a orientação do senhor presidente da República quando ele me convidou [para o cargo de presidente da Petrobras]”. Parente enfatizou que a influência política na Petrobras “já acabou”.
A queda de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, na comparação com os três meses anteriores, foi considerada uma surpresa positiva por economistas. A queda, para muitos, reforça a expectativa de virada da economia até o fim do ano. Isso se não acontecer mais uma “bomba” na área política, como a volta de Dilma Rousseff.
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