Usina São José da Estiva quer aprimorar suas práticas e melhorar os índices de produtividade
11-03-2015

O supervisor de planejamento agrícola da Usina São José da Estiva, de Novo Horizonte, SP, Marcelo da Rocha, elogia o esforço da BASF e do CTC em realizarem o 1º Desafio de Produtividade da Cana CANAMAX CTC/BASF - Soca da Safra 2014/2015. Segundo ele, a Estiva pretende aproveitar sua participação no Desafio para aprimorar suas práticas e melhorar os índices de produtividade. 

Para o Desafio, a Estiva escolheu duas áreas de cana-soca em propriedades diferentes: uma de 22,5 hectares de CTC 20 e outra de 20 hectares de CTC 15. “Desenvolver conhecimento e técnicas nessa fase da cana-de-açúcar, que representa em média 80% do tempo de um canavial (considerando o período entre a fundação até a reforma), é crucial para elevar significativamente a produtividade da empresa”, explica Rocha.
A Estiva já teve médias de produtividade superiores às que tem registrado ultimamente, e hoje almeja não apenas retomar os índices que já atingiu, como superá-los.
Para alcançar o objetivo de explorar o máximo do potencial da cana-de-açúcar no Desafio CANAMAX, Rocha salienta que a Estiva conta com ferramentas de peso: o suporte tecnológico da BASF e do CTC. “A BASF é das maiores empresas parceiras da Estiva. Acreditamos muito nas soluções que nos oferece. Independente do Desafio, não é apenas nesta área selecionada que utilizamos o sistema AgCelence®, que além de controlar pragas e doenças possibilita ganhos no rendimento industrial.” Além disso, o supervisor de planejamento agrícola, salienta que a Estiva é uma das unidades que mais utilizam as variedades CTC no país.
Como a Estiva pretende obter o melhor desempenho possível no Desafio CANAMAX, a unidade está atenta a todas as técnicas necessárias para conferir excelência de produtividade, além de inovar. “Em uma das áreas, fizemos aplicação aérea de adubo, complementando a adubação corriqueira. Foi algo além do planejado para vermos se conseguimos retorno”, explica Rocha. Esse exemplo, segundo Carulina, vai ao encontro de um dos objetivos do CANAMAX: possibilitar que nesses talhões os técnicos das usinas possam ousar, colocar em prática o que pensam ser bom, mas que nunca tiveram oportunidade de aplicar em grandes áreas.
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