Ventos não só tombam, mas quebram a cana, exigindo colheita não programada
20-05-2015

Os fortes ventos, de aproximadamente 70 km/h, que atingiram várias regiões do país entre os dias 10 e 12 de maio não só deitaram os canaviais, mas em vários locais chegaram a quebrar a cana ou até a arrancar touceiras nas bordas dos canaviais.

Com o tombamento da cana, já se sabe que acarretará maior dificuldade no corte e aumento das impurezas vegetais nas cargas de matéria-prima transportada até a indústria e na redução do teor de sacarose na cana. Mas sempre há a esperança de que com o passar dos dias o canavial dê uma levantada, reduzindo a dificuldade na colheita.

Já no caso da quebra da cana pelo vento, o único jeito de perder menos a matéria-prima, é colhe-la imediatamente. Por isso, teve usina montando operação de colheita de emergência para socorrer esses canaviais quebrados pela ventania.
O drama maior foi com os produtores de cana que tiveram áreas atingidas pelo temporal. Muitos acionaram as usinas parceiras e pediram “pelo amor de Deus” para o canavial ser colhido. Mas o problema aumenta quando a cana quebrada não está no ponto ideal de colheita. Perdas, perdas e perdas!

Veja mais informações na revista CanaOnline, visualize no site ou baixe grátis o aplicativo para tablets e smartphones e baixe também grátis no celular as edições da revista – www.canaonline.com.br