Alternativas para reduzir custos através da racionalização e otimização da adubação da cana-de-açúcar
07-01-2016
Leonardo Ruiz
O manejo da fertilidade do solo, que envolve a correção da acidez e adubação do mesmo, é um fator chave para qualquer cultura. Atualmente, na cana-de-açúcar, cerca de dois milhões de hectares recebem a aplicação de adubo, fazendo com que ela se encontre na terceira posição do ranking de maiores consumidores, perdendo apenas para a soja e milho.
Porém, é importante ressaltar que o emprego dos fertilizantes e corretivos deve ser criterioso e equilibrado, levando em consideração todas as variáveis possíveis. Esse, aliás, foi o tema da primeira palestra do 14º Produtividade e Redução de Custos da Agroindústria Canavieira, ministrada pelo engenheiro agrônomo e consultor de produtos 2 do CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), Claudimir Pedro Penatti.
Segundo ele, a adubação não deve ser considerada como uma operação isolada. “Os nutrientes que são parcialmente fornecidos pelos fertilizantes representam 6% da composição total da planta. Já os outros 94%, é a natureza que fornece, como carbono, hidrogênio e oxigênio.”
Penatti explicou que o importante é que o produtor saiba como racionalizar a aplicação, que consiste em usar da inteligência para a execução de tarefas com menos desperdício e menor custo. “Para isso, é vital a utilização da análise química de terra que, posteriormente, irá gerar tabelas de recomendação, que fornecerão informações para a realização correta da aplicação dos corretivos, pois a tendência atual é usar muito mais do que o necessário.”
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