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PARA REDUZIR A QUANTIDADE DE MUDAS NO PLANTIO DE CANA, DEVE-SE PENSAR TAMBÉM NA COLHEITA

PARA REDUZIR A QUANTIDADE DE MUDAS NO PLANTIO DE CANA, DEVE-SE PENSAR TAMBÉM NA COLHEITA E NÃO APENAS NA PLANTADORA

Hoje, não há como fugir do plantio mecanizado. Com a falta de mão-de-obra para a operação, as usinas foram “forçadas” a adotar este processo, embora sua eficiência ainda esteja longe da obtida quando o plantio da cana era feito manualmente. Atualmente, a quantidade média de mudas gastas numa operação mecanizada é de 20 toneladas por hectare, o dobro do processo manual. Visando solucionar o problema, muitas empresas fabricantes de plantadoras têm trabalhado incansavelmente a fim de conseguir reduzir esses números a níveis aceitáveis.

É claro que elas não estão erradas, porém, a atenção não deve ser dada, exclusivamente, às plantadoras, mas também às colhedoras, já que a colheita da muda é um fator que influencia grandemente na qualidade da operação de plantio. Quem frisa isto é o gerente de marketing de produto da Valtra, Marco Gobesso. “Não podemos olhar, simplesmente, para as plantadoras. Temos que colher corretamente, de uma forma que as gemas não sejam danificadas.”

Pensando nisso, a Valtra trabalha com um kit mudas para sua colhedora de cana BE 1035e, que promete uma colheita sem danos as gemas. O Kit Mudas da Valtra é um sistema patenteado, em que todos os pontos de contato da cana com o equipamento são protegidos por borracha, minimizando o atrito e aumentando a proteção às gemas. Na prática, isso significa que ela oferece vantagens importantes, como o maior índice de germinação, trazendo uma economia excepcional no plantio e produzindo cada vez melhor para um maior rendimento.