Integrar diferentes sistemas de irrigação é altamente recomendado para atingir mais áreas e aumentar a produção durante toda a safra
23-07-2025

Utilizar um único sistema para irrigar grande parte da área é uma tarefa complicada. Foto: Divulgação Netafim
Utilizar um único sistema para irrigar grande parte da área é uma tarefa complicada. Foto: Divulgação Netafim

Utilizar um único sistema para irrigar grande parte da área é uma tarefa complicada

Devido as suas características de aplicação de água e caminhamento dentro dos canaviais, o sistema de aspersão autopropelido é voltado para a irrigação de salvamento, sendo utilizado até os primeiros três meses do canavial (planta ou soca) para aplicação de 30 mm a 120 mm de água com o objetivo de favorecer a germinação ou rebrota da cana-de-açúcar. Já para a irrigação com déficit /suplementar, e para canaviais de meio e final de safra, os sistemas mais utilizados são o pivô ou gotejamento ou a união de ambos.

Conselheiro do Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-açúcar (GIFC), Daniel Pedroso explica que utilizar um único sistema para irrigar grande parte da área é uma tarefa complicada. Por conta disso, é recomendada a integração de diferentes tecnologias, que poderão aumentar a área irrigada e beneficiar os canaviais de início, meio e final de safra.

“O manejo integrado de irrigação nos permite aliar métodos com características distintas, mas voltados ao mesmo objetivo: estabilizar - ou até mesmo aumentar - a produção da cana-de-açúcar nos meses com maior déficit hídrico.”

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